Tempo real - 23/11/2007 15h39
O professor da Universidade Católica Dom Bosco (MS) e representante do povo indígena Guarani, Antônio Brand, defendeu há pouco que os países do Mercosul instituam políticas públicas comuns para os índios guaranis. Segundo o professor, eles são hoje cerca de 220 mil em cinco países (Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e Uruguai).
De acordo com Antônio Brand, as fronteiras do povo Guarani não correspondem às fronteiras geopolíticas dos países, e as comunidades guaranis mantêm contato permanente entre si. Por isso, segundo ele, é importante que os países padronizem suas políticas públicas.
Comunicação prejudicada
O professor também denunciou que os índios vêm sendo agredidos pelo agronegócio, que impede a circulação dos indígenas pelas terras onde estão implantados grandes projetos agropecuários. "Isso dificulta a comunicação histórica entre as comunidades", explica Brand. Ele também destacou que a Convenção 169 do Mercosul estabelece vários direitos para os povos indígenas, entre eles, o de manter relações intercomunitárias e cooperação.Antônio Brand participa do seminário "O Parlamento do Mercosul e os Direitos Humanos", promovido pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, junto com a Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul e a Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Mercosul. Neste momento, o tema em debate é "Infra-estrutura e direitos socioambientais"O evento ocorre no plenário 3.
(do site http://www.2.camara.gv.br/ – Portal da Câmara dos Deputados)
O professor da Universidade Católica Dom Bosco (MS) e representante do povo indígena Guarani, Antônio Brand, defendeu há pouco que os países do Mercosul instituam políticas públicas comuns para os índios guaranis. Segundo o professor, eles são hoje cerca de 220 mil em cinco países (Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e Uruguai).
De acordo com Antônio Brand, as fronteiras do povo Guarani não correspondem às fronteiras geopolíticas dos países, e as comunidades guaranis mantêm contato permanente entre si. Por isso, segundo ele, é importante que os países padronizem suas políticas públicas.
Comunicação prejudicada
O professor também denunciou que os índios vêm sendo agredidos pelo agronegócio, que impede a circulação dos indígenas pelas terras onde estão implantados grandes projetos agropecuários. "Isso dificulta a comunicação histórica entre as comunidades", explica Brand. Ele também destacou que a Convenção 169 do Mercosul estabelece vários direitos para os povos indígenas, entre eles, o de manter relações intercomunitárias e cooperação.Antônio Brand participa do seminário "O Parlamento do Mercosul e os Direitos Humanos", promovido pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, junto com a Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul e a Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Mercosul. Neste momento, o tema em debate é "Infra-estrutura e direitos socioambientais"O evento ocorre no plenário 3.
(do site http://www.2.camara.gv.br/ – Portal da Câmara dos Deputados)
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